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História

Nossa história

D’Andrea quase 100 anos de história

A Família D’Andrea iniciou suas atividades no Brasil em 1934, na cidade de Limeira, no interior do estado de São Paulo, com a fundação da Indústria de Máquinas D’Andrea S/A, que na época começou a produzir máquinas agrícolas para lavar, secar, limpar e classificar café, arroz, feijão, milho e cereais.
Atualmente a empresa possui máquinas e equipamentos instalados e em operação do Havaí ao Vietnã, totalizando mais de 100 países que utilizam nossas máquinas em suas plantações.




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PIONEIRISMO

Crise na Bolsa de Nova York

O colapso da bolsa de valores em NY levou à falência a maioria dos produtores de café no Brasil, o maior fornecedor mundial.

Diante dos danos causados pela crise da Bolsa de Nova York em 1930, o Brasil, o maior produtor de café do mundo, entrou em um profundo ciclo de perdas em sua produção. Os efeitos da crise foram devastadores e teriam sido muito piores sem a coragem do Engenheiro Francisco D’Andrea e seu irmão Victor D’Andrea, que uniram forças para salvar os produtores fundando a D’Andrea & Irmãos em 1934.
A coragem de Francisco D’Andrea em liderar e empreender mudou o sentimento de fracasso e com muito trabalho, em menos de uma década, D’Andrea ajudou o mercado de café brasileiro a recuperar sua produção e status global na cadeia de produção.




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CORAGEM PARA LIDERAR

Mercado de café começa a reagir

Com as propostas de Francisco D’Andrea, o mercado começou a retomar suas atividades. Um plano de recuperação ousado considerou o aumento da produção e um novo fôlego para a Indústria. Suas máquinas foram capazes de superar os efeitos da crise e garantir a recuperação dos produtores.

A proporção de produtores no mercado que sucumbiram à crise era muito significativa. Oferecer direção foi uma prioridade para Francisco D’Andrea.


Sobreviventes

Grandes produtores sofreram a perda de 70% de seus ativos. Mas continuaram ativos.

Mercado para crescimento

Pequenos e médios produtores que faliram e não tinham chance de recuperação.

Com grande empenho, D’Andrea começou a fabricar máquinas especializadas, proporcionando capacidade competitiva e linhas de crédito “`plaintext
para produtores que, gradualmente, viam suas plantações florescerem novamente. Foi a força de um novo começo, impulsionado por uma forte determinação. Esta se tornou a maior virtude da empresa, que desde o início se concentrou na tecnologia para tornar seus clientes mais capazes e competitivos.




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EXPORTANDO TECNOLOGIA

Respeito pelo mercado

A empresa se torna um dos principais empregadores da região. Após proporcionar a recuperação do mercado, sua tecnologia é vista por produtores estrangeiros. O ciclo de produção de máquinas para produtores estrangeiros então começa.

Em 1942, o nome da empresa foi alterado para Indústria de Máquinas
D’Andrea S/A e em 1950 começou a exportar para a América do Sul e África e até mesmo para países europeus como Portugal e Espanha.
O negócio foi bem-sucedido e resultou na transferência da indústria para uma nova sede com um terreno de 33.000 m2 próximo à ferrovia na cidade de Limeira (São Paulo, Brasil). A nova sede abrigava a fundição, usinagem e montagem de seus produtos, gerando seiscentos novos empregos para a cidade.




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PAPEL COM AMOR

Indústria de Papel

Investimentos no mercado de fabricação de papel fizeram da D’Andrea uma referência em tecnologia no mercado brasileiro.

Em 1952, a D’Andrea fundou sua fábrica de papel, uma importante iniciativa que colocou em foco a fabricação de Máquinas e Equipamentos para Produção de Papel e Celulose, que produzem papel a partir de lascas e/ou fibras virgens. Este mercado tinha um grande déficit com processos rudimentares e poucos fornecedores nacionais. Anos depois, essa fábrica de papel foi vendida e se tornou parte das Indústrias Emanuel Rocco S.A. Enquanto D’Andrea permaneceu como fabricante de máquinas e tecnologia servindo ao desenvolvimento desse segmento.


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NOVA AGRICULTURA

Pesquisa & Tecnologia

Com um sentido de pertencimento e seguindo sua tradição de apoiar mercados, As Indústrias D’Andrea converteram todo o seu potencial para apoiar o desenvolvimento daqueles empreendedores que precisavam de apoio para crescer e sustentar a economia, responsáveis pelo compromisso familiar e ambiental.

Durante o governo do Presidente Juscelino Kubitschek, as Indústrias D’Andrea se posicionaram como o principal aliado da revolução industrial no Brasil, fornecendo mais de 2.000 máquinas para a indústria de Agronegócios, financiadas exclusivamente pela D’Andrea Máquinas S/A. Foi o nosso compromisso com o objetivo presidencial: 50 anos em 5.



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ESPECIALISTAS EM PAPEL

Do Brasil

Por mais de 60 anos, a empresa permaneceu como a principal empresa na produção de máquinas de papel na América Latina. A maioria de suas máquinas ainda produz hoje.

Em 1977, Francisco D’Andrea faleceu. O conglomerado industrial D’Andrea permaneceu predominante no setor agrícola e com importante representação no segmento de papel.
Agora sob a direção de Sérgio D’Andrea, filho e sucessor de Francisco D’Andrea, o mercado de papel se tornaria ainda mais promissor, contando com a experiência e tecnologia da D’Andrea.
As exportações de máquinas atingiram recordes históricos, com mais de 100 países atendidos.
Até 2015, o parque industrial de produção de papel no Brasil era constituído por 180 máquinas. 120 delas foram fabricadas pela D’Andrea e a maioria ainda está em produção.



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PATRIMÔNIO SEMPRE

Patrimônio

D’Andrea está presente nos nomes de viadutos, rodovias, ruas e avenidas da região. O parque industrial das indústrias D’Andrea foi protegido por patrimônio histórico e faz parte de um complexo arquitetônico que é completado pelo viaduto da cidade e pela grande avenida circular (anel viário) chamada Francisco D’Andrea.

Após 18 anos apoiando os segmentos agrícola e de papel no Brasil com maestria nos negócios, Sérgio D’Andrea não resistiu a um infarto maciço. Seu filho Sérgio D’Andrea Júnior não foi mantido pelo conselho de sócios da empresa.
A nova gestão, no entanto, não conseguiu sustentar a liderança de mercado e a empresa sofreu uma perda em sua base de investidores.




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SUCESSÃO

Um novo compromisso, sob a mesma perspectiva

Com a morte de Sérgio D’Andrea em 1995, a Máquinas D’Andrea S/A começou a ser gerida por decisão dos membros do conselho e faliu. Após se dedicar exclusivamente ao setor de papel por 20 anos, Sérgio D’Andrea Júnior está de volta e fez um compromisso com o mercado alinhado com a visão da Indústria 4.0.

Em 2015, Sérgio D’Andrea Júnior assumiu a liderança e os compromissos da D’Andrea com o mercado, herdando o legado da empresa familiar em sua terceira geração, mantendo as iniciativas pioneiras e com sua gestão agressiva, começou a produção de máquinas de conversão para papel e papel tissue. O mercado de embalagens avançadas e edgeboards agora é liderado pela D’Andrea Máquinas, que forneceu 70% do equipamento usado pelos fabricantes nacionais e dezenas de máquinas que foram exportadas. Com clientes em mais de 100 países, a responsabilidade da D’Andrea pela inovação e progresso nunca foi tão forte.
“Fomos pioneiros no desenvolvimento de pallets de papel no mundo e temos as tecnologias mais promissoras para construir um futuro comprometido com a sustentabilidade.
Estamos na vanguarda da indústria de embalagens há quase 10 anos, construindo negócios duradouros que respeitam o meio ambiente.
Exportar máquinas já não faz mais sentido para nós, agora queremos estar ao lado de nossos clientes, presentes em seu dia a dia e celebrando suas conquistas.”
Sérgio D’Andrea
CEO – D’Andrea Company